3 HORAS TT UTV/BUGGY por Paulo TABANEZ/Manuela TABANEZ |
3 HORAS TT UTV/BUGGY por Paulo TABANEZ/Manuela TABANEZ .-Ricardo Carvalho estreia-se nas 3 Horas TT UTV/Buggy, e sobe ao lugar mais alto do pódio. Ao volante do seu Yamaha YXZ 1000R SS, o piloto que já conquistou vitórias no Campeonato Nacional de TT, em Quad’s cumpriu 16 voltas ao Terródromo de Fronteira. Deixou Nuno Ferreira, também em Yamaha, a 4m33,37s. O terceiro lugar ficou para o campeão nacional em título, João Dias, que partilhou a pilotagem do Polaris RZR XP com Pedro Carvalho.
Á partida, para a grande maratona, das AFN 24 Horas TT Vila de Fronteira, 25 UTV/Buggy lançaram-se ao desafio para 3 horas de competição nos 17 quilómetros do circuito de todo o terreno em Fronteira. Bruno Martins, que saiu da pole position, não foi feliz. O piloto do Rage Comer R manteve-se na frente após o inicio da corrida, mas um acidente com uma pedra projetada por outro concorrente que o obrigou-o a desistir. António Ferreira, que tinha sido o segundo mais rápido na véspera, assumiu o comando com o Rage Sport. Contudo, durante o reabastecimento, o piloto atrasou-se e acabou mesmo por não se classificar. A sair da segunda linha da grelha, depois de ter sido quarto na qualificação, Ricardo Carvalho adotou um ritmo constante e isso valeu-lhe a liderança à passagem da primeira para a segunda hora de corrida. O antigo piloto de Quad não mais largou o primeiro lugar e sagrou-se vencedor da quinta edição desta prova organizada pelo ACP Motorsport. Ricardo Carvalho (Antrax) Para Nuno Ferreira, o segundo lugar alcançado nas 3 Horas TT UTV/Buggy foi excelente. “Correu tudo bem com este depósito que é de série e o combustível quase não chegava. A última volta foi realizada com o UTV sempre a falhar”, disse o piloto que teve um duelo tremendo com João Dias/Pedro Carvalho a quem se superiorizou por 23,1 segundos. No último lugar do pódio, a dupla em que competiu o campeão nacional, em três horas de competição, recuperou 22 lugares até ao pódio. A dupla chegou mesmo a rodar em segundo, mas o diferencial estava a desfazer-se e foi impossível manter o ritmo nas últimas duas voltas, explicou João Dias. Texto: Paulo TABANEZ Fotos: Paulo TABANEZ / Manuela TABANEZ
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